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A profa. Sandra Zákia, da Universidade de São Paulo, sobre Avaliação educacional: alguns aportes, de sua autoria, com as seguintes questões para debate no fórum:

1 - Nas escolas em que vocês atuam, a aprovação/ reprovação de alunos tem se apresentado como principal finalidade da avaliação da aprendizagem? Se sim, diante dos argumentos apresentados pelos autores, que implicações isso traz para os processos de ensino e de aprendizagem? Se não, apresente e discuta a que finalidades a avaliação da aprendizagem tem servido?   2 - Como a escola tem lidado, por um lado, com uma concepção de avaliação que visa o acompanhamento e estímulo ao desenvolvimento dos alunos, tendo em conta as diferenças individuais e mesmo de origem de classe social e, por outro lado, com a avaliação externa que dá centralidade à mensuração de desempenho dos alunos em testes, definindo padrões a serem atendidos pelos alunos em determinada etapa de escolarização?

TICs.

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ATIVIDADES CONSTRUIR GRÁFICO Construir tabela: CRONOGRAMA DE ATIVIDADE DA PESQUISA.

Trabalho de pesquisa.

1 1. O que as imagens obtidas revelam? Qual a visão predominante do trabalho na sociedade? E entre os alunos de Ensino Médio? 2 2. O que significa incorporar o trabalho como princípio educativo no currículo? 3. O quanto nossa prática docente inibe ou estimula a investigação na escola nos currículos que construímos e vivemos? 4 4. Ensinar e aprender pela pesquisa favorece o protagonismo juvenil e a autonomia docente? Por quê ?

Trabalho com projeto

Questões para debates entre professores.

a) Em que medida as ações/projetos curriculares em desenvolvimento no âmbito da escola têm colaborado para uma abordagem interdisciplinar do conhecimento? b) Como favorecer o protagonismo juvenil a fim de tornar  o currículo mais significativo para os alunos e integrado à comunidade escolar? c) Que tipos de estratégias podem ajudar a romper o isolamento histórico entre as áreas do conhecimento e disciplinas no currículo?

Professor Protagonista

Artigo d e Luca Rischbieter, sobre conferência apresenta d a nos Seminários SM d e E d ucação, realiza d os em abril d e 2011 nas ci d a d es d e Vitória (ES), Porto Alegre (RS), Salva d or (BA), Recife (PE), Fortaleza (CE) e São Luís (MA). Nos últimos anos, o tema d e protagonismo vem se tornan d o conheci d o d os e d uca d ores, quase sempre associa d o a um conjunto d e atitu d es e valores d os jovens que d eve ser reconheci d o e estimula d o no âmbito d a ação pe d agógica. Ser protagonista implica em d esenvolver uma visão crítica sobre a reali d a d e, atuar proativamente, empreen d er, formular projetos d e vi d a, reconhecer-se com o voz ativa na socie d a d e e saber que é possível transformar o mun d o. Mas, o protagonismo não é uma postura a ser busca d a apenas por a d olescentes. Ao contrário, ca d a vez mais o d esenvolvimento d a e d ucação nos mostr

Protagonismo Juvenil

Ser jovem é amar a vida, cantar a vida, abraçar a vida, perdoando até as pedras das que a vida nos joga em rosto. Ser jovem é ter altos e baixos, entusiasmos e desalento. É vibrar com os momentos bons e passar por cima do que nos machuca, com um sorriso fácil apagando os percalços.  Porém,  percebemos que os jovens estão voltados a utopia de que a fase que se vivem nesse tempo é de uma vida de festa, sem controle, desligado dos estudos, sem um futuro traçado, enquanto uma pequena minoria luta por um futuro promissor desenvolvendo habilidades através de ações dentro e fora da escola.  Clique nos links: vídeo  Protagonismo Juvenil. Vídeo protagonismo Juvenil Superação Jovem leva transformação para escolas do interior   Daniele Mercury: Jovem Protagonismo.  

Gestão democrática e participação na escola pública popular

II ENCONTRO CURRÍCULO NO ENSINO MÉDIO E JUVENTUDES

  Gestão participativa e protagonismo juvenil e docente com estudo de texto e debate neste fórum. A profa. Ana Tereza  Brandão, diretora de Projetos Educacionais da AIC (Associação Imagem Comunitária)  indicou o texto para leitura Gestão democrática e participação na escola pública popular, de autoria de Maria Célia Borges Dalberio, e as seguintes questões para debate: 1-Entendendo a escola como uma comunidade de aprendizagem, como você percebe a participação de cada grupo de  atores  no cotidiano escolar (alunos, professores, direção, administração, família, serviços gerais, vizinhança, etc)? Em que momentos e como se dá a participação de cada um destes grupos? Existem espaços de representação ou participação destes grupos na gestão escolar? Quais?   2-A visibilidade e as práticas comunicativas são determinantes para a construção de espaços democráticos. Quais são os espaços e meios de comunicação utilizados na sua escola? Como são feitos os comunicados

Gestão Participativa

I ENCONTRO CURRÍCULO NO ENSINO MÉDIO E JUVENTUDES

Questões para o diálogo com os colegas professores no fórum   Professores e seus jovens estudantes enfrentam problemas de comunicação. São valores em conflito, diferentes formas de enxergar o mundo, a autoridade a relação com o conhecimento etc. Em grande medida, a própria indisciplina e desinteresse de alguns jovens estariam relacionadas com este campo de comunicação mal resolvido. O que você acha disso? Reconhece a existência de problemas na comunicação entre professores e estudantes ou este não seria um verdadeiro problema?   Muito se fala de “crise da escola” ou de diminuição do poder da instituição escolar no processo de socialização dos jovens. A escola “concorre” com outras fontes de informação, conhecimento e socialização e isso teria como consequência a relativização de sua importância na vida dos jovens. O que pensa disso? Os professores estariam perdendo a autoridade neste processo? Ou a própria noção de a

NOTAS TICs

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